NoFap é a cura da Disfunção Erétil em jovens?

Por: Rafael Rossi
Por: Rafael Rossi

Psicólogo

jovem com vergonha

Disfunção Erétil em jovens: se você é jovem, ou seja, tem entre 18 e 45 anos de idade e já apresentou dificuldades para obter ou manter uma ereção, estimulação sexual, consumo de sua relação ou até mesmo teve o desempenho sexual prejudicado, comece este artigo respirando fundo.

Pois, se já chegou a experimentar remédios, como o Viagra e Cialis, acredita que precisa deles para fazer sexo ou conhece alguém na sua idade que os usa, é porque algo está errado na prática de sua vida sexual, e a masturbação pode ter a ver com isso.

Saiba que isso não é nada normal para homens na sua idade! Ou melhor, é necessário ter atenção redobrada, principalmente porque isso afeta seu estilo de vida, e pode ter a ver com o vício em pornografia e o vício em masturbação, o que definitivamente precisa de sua atenção.

Desta forma, o seu desejo sexual passar pelo excesso de masturbação e atrapalhar sua vida real é perigoso, e o conteúdo que você vai aprender agora tem tudo a ver com um termo bem famoso: NoFap.

Assim, o que poderia ser algo relacionado ao complexo de inferioridade nos homens, na verdade encontra raízes mais fundas, porque o NoFap, que surgiu como uma brincadeira, se tornou um movimento importante contra o consumo de pornografia.

Aliás, o termo Fap tem ligação direta com o desempenho sexual, além do comportamento sexual em si, de homens e mulheres, e, quem diria, pode ser a Chave para a cura da sua disfunção erétil.

A causa pode estar no seu cérebro e ter relação direta com o seu consumo de pornografia. Como isso é possível, desde um ponto de vista científico, é o que nós vamos te explicar a partir de agora.

 

Porque os jovens estão recorrendo cada vez mais a remédios para ereção, como Viagra e Cialis?

viagra

Essa manchete da BBC já diz tudo e, com ela, você vai compreender o NoFap de forma mais clara:

“Homens jovens e casados estão evitando sexo e 36% dos adolescentes não estão mais interessados em sexo.”

Ainda não entendeu a gravidade? Vamos elaborar com mais alguns dados e, com eles, a reflexão sobre a disfunção erétil e sobre o movimento trazido pelo NoFap.

Um estudo de 2008 descobriu que 20% dos jovens franceses não estão mais interessados em sexo. Por sua vez, no Japão o cenário é ainda pior. De acordo com uma pesquisa feita em 2012 pelo Ministério da Saúde do Japão, 36% dos japoneses com idades entre 16 e 19 anos, não tem interesse em sexo.

Já na China, 36% dos internautas declararam preferir a internet ao ato sexual. E na Inglaterra a mesma tendência: uma pesquisa de 2013 mostrou que a frequência com que os britânicos fazem sexo, caiu 20% desde o ano 2000.

No Canadá, pesquisadores descobriram que 53% dos adolescentes estavam tendo problemas sexuais, sendo que a disfunção erétil e a diminuição da libido foram os problemas mais relatados.

E em um estudo feito no Reino Unido, os cientistas descobriram que 60% das pessoas apresentaram sintomas de diminuição da libido, ejaculação precoce e disfunção erétil para a pratica sexual real, porém não apresentaram esses mesmos sintomas para a masturbação com pornografia.

Sabe o que isso significa? Que houve uma distorção das relações sexuais, e que fazer sexo mudou de forma, desde que a masturbação se apresentou como solução muito mais fácil e prática.

 

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Quais as causas da disfunção erétil em jovens: vício em pornografia ou ejaculação precoce?

Disfunção Erétil jovem

No Brasil, em um recente levantamento realizado pelo instituto GFK, sob encomenda da fabricante de medicamentos Medley, foi constatado que 1 em cada 5 homens de idade entre 22 e 30 anos já experimentou remédios para ereção.

Embora ainda não existam pesquisas relevantes acerca desse fenômeno no país, o consumo de remédios para ereção por homens saudáveis com menos de 40 anos está preocupando especialistas, como afirma o Dr. Marco Túlio Cavalcanti, sobre a prática e a vida sexual dos homens, e como o NoFap tem feito diferença nisso tudo.

O Dr. José Cury, urologista do Hospital das Clínicas diz já ter visto casos de jovens de 12 anos, por exemplo, consumindo Viagra, e como isso fez diferença para os direitos relacionados à venda da medicação e seu consumo, além da prática de masturbação e seu porquê principal.

“O jovem toma o comprimido uma vez e se sente o Super-Homem. Aí inicia-se um ciclo em que o remédio se torna uma bengala e ele não consegue mais ter relação sexual sem estar medicado”

Coincidência? Nos fóruns na internet é comum algumas pessoas se questionarem se elas não seriam “assexuadas?”. Só que quando perguntamos a elas a frequência com que se masturbam ou consomem pornografia na internet, elas relatam: “1 ou 2 vezes por dia”. Sim, por dia. Palavra delas.

O Dr. Marco Túlio Cavalcanti afirma que, desta forma, a prática sexual com outras pessoas afetou de forma profunda os relacionamentos modernos e o desempenho sexual. É por isso, então, que surgiu essa discussão e movimentos como o NoFap.

Como alguém que se masturba e consome pornografia 1 ou 2 vezes por dia pode ser considerado assexuado? Ou melhor, como a assexualidade pode estar relacionada à vida sexual ativa, se o termo logo indica o contrário?

Uma pessoa assexuada, por definição, não tem o menor interesse em sexo, muito menos em pornografia. Então, fica a dúvida: o que pode estar ocorrendo?

 

O Vício em Pornografia pode estar por trás da disfunção erétil

De acordo com o jornal The Gazette, foi realizada uma tentativa de fazer uma pesquisa para comparar jovens em torno dos 20 anos que nunca foram expostos à pornografia com usuários de pornografia, mas ela fracassou por falta de homens que nunca viram um filme pornô:

“Não existem rapazes que nunca assistiram pornografia”, foi o que concluiu o professor Simon Louis Lajeunesse da Universidade de Montreal, responsável pela pesquisa.

Apesar de bizarra, essa notícia pode nos dar uma ideia da dimensão e influência que a pornografia pode estar alcançando na vida dos jovens, sobretudo pela quantidade de vezes que o uso excessivo de pornografia os prejudicou.

Textos eróticos, fotos e vídeos pornográficos já existem há muito tempo tanto dentro, como fora da internet. E eles eram inofensivos até então. No entanto, diferente da internet discada do passado ou então das revistas Playboy de nossos pais, a internet de alta velocidade de hoje possibilita um fluxo praticamente interminável de conteúdo.

Os jovens de hoje podem assistir pornografia em múltiplas janelas, procurar incessantemente por novos vídeos, avançar rapidamente para as partes mais interessantes, mudar para chat de sexo ao vivo e escalar para gêneros cada vez mais extremos de pornografia.

E tudo de forma gratuita, de fácil acesso, disponível em segundos, 24 horas por dia, 7 dias por semana, de forma praticamente anônima e ilimitada. Ou seja, não existe vida ou sexo real para muitos desses jovens, e os nem tão jovens assim, os quais tiveram contato à banda larga ainda na juventude.

Assim, por incrível que pareça, uma causa como o movimento NoFap interfere diversas vezes na experiência sexual de homens e mulheres e, como mais uma vez afirma o Dr. Marco Túlio Cavalcanti, a masturbação induz ao vício facilmente, pois é um alívio de estresse e prazer momentâneo.

Em consequência, a vida sexual perde com esse vício, e a ordem sexual das coisas começou a afetar, também, o comportamento na vida social. O problema aqui, do ponto de vista da disfunção erétil, não é o conteúdo do pornô que você assiste, mas sim o grau em que ele estimula o seu cérebro com a dopamina.

 

O que diz a Ciência sobre a disfunção erétil?

ciência

Na última década, os neurocientistas descobriram que o excesso de estimulação da dopamina tem um efeito paradoxal. O cérebro diminui sua capacidade de responder aos sinais de dopamina, o que resulta num cérebro dessensibilizado e incapaz de responder a pequenos estímulos de prazer.

Por sua vez, a dopamina surge com a novidade, especialmente a novidade sexual. Ela também surge para a “caça”, neste caso para o “filme pornográfico perfeito”.

Imagine, então, o resultado causado no cérebro pelo uso excessivo de pornografia e acesso a site de conteúdo explícito. É mais ou menos o que ocorre com o uso exacerbado das redes sociais.

A dopamina liberada pelas novidades evoluiu para fazer nossos antepassados curiosos, já que isso era importante, pois assim eles procuravam novos territórios, novas fontes de alimento e talvez até mesmo novos parceiros sexuais – naquela época, não precisavam se preocupar com o “Fap”.

Uma tonelada de estímulos virtuais

Só que nos dias de hoje, um usuário de pornografia pesada vê mais fêmeas sexualmente ativas do que os nossos antepassados puderam conhecer em toda a sua vida e o cérebro desse usuário não está adaptado a isso.

A vida sexual, então, degringola, a masturbação entra em colapso pela quantidade de vezes em que serve como válvula de escape, e o vício se constrói regularmente.

É por isso que a pornografia na internet é uma máquina de produção de dopamina. Com a pornografia na Internet você pode ficar bombeando a dopamina no sistema nervoso por horas sem parar. O efeito disso, como diversos estudos têm levantado, é catastrófico.

Isso sequestra nosso mecanismo inato por novidade e caça e engana o nosso cérebro ao fazê-lo acreditar que a “caçada por novas parceiras virtuais e a novidade da pornografia” são extremamente valiosas.

Com isso, conclui-se que o instinto do homem em busca de sexo real é mesmo forte, mas ele foi enganado por conteúdos explícitos disponíveis em todos os cantos, do e-mail aos sites de tubes.

Novidades turbinam exageradamente o desejo sexual

Aliás, não só no e-mail ou no site de vídeos pornográficos, como também aplicativos de mensagens, como WhatsApp e Messenger, hoje grandes responsáveis pela disseminação de conteúdos tão fortes, e por vezes ofensivos.

Por exemplo: não há como comparar uma revista ou DVD alugados da locadora de antigamente com a novidade constante de dopamina proporcionada na era da pornografia da internet rápida.

Por isso, se você está procurando um vídeo e, depois de praticamente cem deles você jura que será o último, e o suficiente para você gozar, é porque o vício está instalado de forma bem perigosa. A partir de então, a recuperação já passa a ser mais dolorosa, mas os estudos trazidos pelo NoFap concluem que é possível – e necessária.

Seja qual for o seu gosto, há sempre alguma coisa nova online que é mais estimulante ou chocante. O efeito disso a longo prazo é a incapacidade de obter uma ereção para uma relação sexual normal (olha a disfunção erétil aqui de novo).

Em alguns usuários de pornografia, a resposta à dopamina está tão baixa que eles só conseguem alcançar uma ereção com a ajuda de vídeos pornográficos extremos.

Muitos jovens não percebem que a sensibilidade do seu cérebro está diminuindo em relação ao sexo normal em decorrência da quantidade de vezes em que a masturbação (ou “Fap”) está presente, antecipando quaisquer desejos possíveis do consumo de relações sexuais saudáveis.

Parar de consumir pornografia é a chave para a cura

Assim, quando o NoFap ocorre, por sua vez a masturbação passa a ser monitorada como exceção, e não regra, e esse movimento ganha cada vez mais adeptos por permitir ao homem benefícios que têm mais a ver com uma recuperação sexual e social mais saudável, de todos os tipos, para todos os direitos.

Por isso, somente quando eles param de consumir pornografia e revertem esse quadro, é que eles se dão conta do problema, como ocorreu com esse rapaz:

“Eu tenho usado pornografia fortemente desde minha adolescência e eu tenho problemas de Disfunção Erétil (DE) desde meus vinte anos, embora só recentemente (aos trinta anos) é que isso se transformou em impotência total na hora de transar. Eu culpava a desatratividade ou falta de novidade de minhas parceiras ou meu nível de condicionamento físico, a minha dieta, minha idade, o stress, a ansiedade de desempenho, um monte de coisas. Mas quando eu percebi que não podia mais mesmo me masturbar com orgasmo sem pornografia na Internet, algo acordou. A fonte dos meus problemas parece óbvia agora.”

 

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Pesquisas científicas Nofap, disfunção erétil e pornografia na internet

cérebro rosa

Não muito tempo atrás, pesquisadores italianos escanearam os cérebros de homens com disfunção erétil. Seus escaners revelaram atrofia da massa cinzenta do centro de recompensa (núcleo accumbens) e nos centros sexuais do cérebro localizados no hipotálamo, o que gerou uma série de estudos sobre o NoFap e como ele poderia ser necessário de acordo com o nível de dependência do homem.

Foi constatada, também, a perda de massa cinzenta equivale à perda de ramos de células nervosas e conexões com outras células nervosas e em redução do sinal de dopamina (reduzido excitação).

O estudo é uma evidência de que a disfunção erétil psicogênica nem sempre é causada pelo estado mental de um indivíduo em um momento particular. Pode ser uma consequência de alterações no circuito de recompensas que resultam em sinalização de dopamina reduzida.

Isso pode ajudar a explicar disfunções sexuais induzidas por pornografia, tais como Disfunção Erétil e Ejaculação Retardada e por que tais sintomas geralmente exigem semanas ou meses para serem revertidos.

Norman Doidge, principal especialista da atualidade em plasticidade cerebral, está convencido de que o Vício em pornografia é real e resultado de mudanças estruturais que ocorrem no cérebro e de que ver pornografia pode sim causar disfunção erétil:

“Eu tenho tratado ou avaliado um número grande de homens e todos tinham essencialmente a mesma história: eles relataram dificuldade crescente em serem excitados por seus atuais parceiros sexuais, esposas ou namoradas, embora eles ainda as considerem realmente atraentes. Quando perguntei se esse fenômeno tinha qualquer relação com a pornografia, eles responderam que inicialmente a pornografia os ajudava a ficarem mais animados durante o sexo, mas ao longo do tempo teve o efeito oposto. Agora, em vez de usar seus sentidos para desfrutar de estar na cama no presente com suas parceiras, o ato sexual cada vez mais exigia que eles fantasiassem que faziam parte de um roteiro de filme pornô.”

 

Porque quase ninguém está falando sobre isso?

jovem com vergonha

Por que ouvimos muito pouco sobre pornografia na internet causando disfunção erétil? Uma razão óbvia é que distribuição ilimitada de pornografia na internet é um fenômeno relativamente novo e que avança rapidamente em termos de estimulação cada vez mais extrema.

Além disso, leva um certo tempo para que a Disfunção Erétil induzida pela pornografia se desenvolva. Assim como os outros males e perigos da pornografia, ela pode aparecer de repente, apesar de que a deterioração é geralmente gradual, em muitos casos levando vários anos para se desenvolver.

Os usuários tendem a não perceber que estão desenvolvendo problemas, porque eles podem facilmente avançar para uma linha ainda mais extrema de pornografia e achar que isso é um indicio de “potência sexual”, mas é justamente o contrário.

O Estigma de falar sobre o assunto

Sem falar que os homens não conversam entre si sobre a questão. Quem quer admitir para seus amigos que têm impotência aos vinte e poucos anos de idade?

Além disso, a publicidade generalizada de estimulantes sexuais como o Viagra e Cialis criou a impressão de que a disfunção erétil crônica é normal.

Na verdade, antes da pornografia na internet existir, impotência crônica era muito rara até a idade de 40 anos e praticamente desconhecida entre adolescentes de 20 anos.

E os profissionais de saúde podem não ter consciência de como a pornografia na internet com a sua novidade constante e variedade infinita está afetando o cérebro dos homens, como os diversos estudos aqui apresentados afirmaram – principalmente de que não há benefícios claros de qualquer ato de masturbação excessiva.

Então, como toda ação gera uma reação, os benefícios da masturbação param no limite da exploração da própria sexualidade, e perdem efeito quando o vício em pornografia se agrava. Porém, ainda que haja quem considere o movimento do NoFap como exagerado, não há dúvidas de que o reboot é algo necessário.

Pesquisas levam tempo para serem realizadas

Além disso, historicamente, pode demorar um pouco para a ciência acompanhar a realidade. Na década de 70, a causa da impotência sexual era psicológica, a “neurose do homem”, ou talvez de sua companheira.

Nos anos 90, quando os pesquisadores viram que drogas como o Viagra funcionaram, eles mudaram o diagnóstico para “causas orgânicas”. Se a causa da disfunção erétil nos jovens é a pornografia, então a fonte do problema é, mais uma vez no cérebro (orgânica).

Disfunção erétil induzida por pornografia não é psicológica, é um sintoma de um processo de dependência que alterou o cérebro. Especificamente os centros que controlam as ereções.

 

6 Evidências de que a pornografia da internet está por trás da disfunção erétil em Jovens

homem viciado em pornografia

1. Diferente da pornografia do passado, a novidade constante e as cenas extremas da pornografia atual, compõem uma descarga poderosa e não natural de dopamina.

2. A Disfunção erétil induzida pela pornografia pode levar anos para aparecer (às vezes, décadas) e, por esse motivo, ela não é tão facilmente detectada pelos jovens.

3. Além disso, os jovens costumam usar pornografia por muitos anos antes de fazer sexo com um parceiro real pela primeira vez.

4. Nesse ponto, os jovens não sabem qual é a sensação de fazer sexo real, porque eles estão presos ao consumo de pornografia desde a puberdade, assim como a maioria dos seus amigos.

5. Quando os jovens não conseguem obter uma ereção durante o sexo real, eles sempre podem culpar em outra coisa: álcool, maconha, o cabelo errado, o seu parceiro, a ausência de sexo anal e outros.

6. E muitos especialistas ainda insistem erroneamente que a pornografia é inofensiva e que os problemas de ereção em pessoas de vinte e poucos anos perfeitamente normais, o que faz com que se aprofunde o problema.

 

Os 3 Tipos de disfunção erétil que existem

3 tipos de disfunção erétil

Para saber qual é o seu tipo de disfunção erétil, primeiramente você precisa conhecê-los. Abaixo os 3 tipos principais de disfunção erétil existentes:

1 – Disfunção Erétil Psicológica

A Disfunção erétil decorrente da ansiedade sexual e do medo de falhar durante o ato, é conhecida como disfunção erétil psicológica e é mais comum em adolescentes e pessoas com pouca experiência sexual.

Sua causa reside sobretudo no medo de falhar ou de não conseguir prolongar uma ereção e a tem origem psicológica, e há diversos estudos sobre isso nos Estados Unidos.

Acredita-se que, hoje, os fatores psicológicos, como estresse, ansiedade, vergonha ou até mesmo o medo do fracasso sexual, sejam responsáveis por cerca de 10% das causas da disfunção erétil.

A tendência é que esse tipo de disfunção ocorra em situações isoladas, mas nunca de forma crônica e constante ou na maioria das relações sexuais.

2- Disfunção Erétil Fisiológica

Essa é a mais conhecida, adquirida naturalmente pela velhice ou algum dano nos órgãos genitais.

Esse tipo de disfunção erétil é mais comum em pessoas idosas ou que já passaram da casa dos 60 anos.

Antigamente 90% dos problemas de disfunção erétil eram causados por problemas orgânicos, como problemas nos nervos, artérias bloqueadas, efeitos do alcoolismo, diabetes e, claro, o envelhecimento.

Ou seja, se você tem menos de quarenta anos, é muito improvável que sua disfunção erétil exista por uma causa orgânica.

Mas é claro que é sempre bom começar verificando isso com um médico.

3- Disfunção Erétil Induzida pela Pornografia

Como o nome já diz, esse tipo de disfunção erétil tem origem no consumo de pornografia.

Ou seja, uma Disfunção Erétil que pode ocorrer em todas as idades e, por isso, é tão comum em jovens ou pessoas com menos de 45 anos.

Se você é jovem (tem menos de 45 anos), tem o hábito de consumir pornografia e está tendo problemas de ereção, é muito provável que a sua Disfunção Erétil tenha sido induzida pela pornografia.

Na dúvida, procure um urologista. Se nenhum problema for detectado no seu órgão sexual, o problema está no seu cérebro e não no seu pênis.

 

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Como saber qual o meu tipo de Disfunção Erétil?

viagra

Em primeiro lugar, observe os sintomas de seu corpo.

Você consegue ter uma ereção para pornografia, mas não consegue ter uma ereção para uma relação sexual real? Se a resposta for sim, provavelmente você adquiriu uma disfunção erétil induzida pela pornografia.

Quando você se masturba para a pornografia, você consegue ter uma ereção? Mas, quando você se masturba sem pornografia e sem fantasiar sobre pornografia, você não consegue ter uma ereção? Se a resposta for sim, provavelmente você adquiriu uma disfunção erétil induzida pela pornografia.

Você consegue ter uma ereção para masturbação sem fantasias e sem pornografia, mas não consegue ter uma ereção para uma relação sexual real? Se a resposta for sim, então provavelmente você está apenas com um problema de ansiedade.

Você não consegue ter uma ereção nem com pornografia, nem com masturbação e nem com sexo? Se a resposta for sim, então sua disfunção erétil provavelmente é física e você deve procurar um urologista.

Simples assim.

Se mesmo depois de tudo isso, você ainda estiver com dúvidas, faça o teste que criamos especialmente para isso: Teste de Disfunção Erétil.

O teste leva menos de 1 minuto para ser realizado e detecta automaticamente se a sua disfunção erétil é psicológica, física ou então induzida pela pornografia.

 

7 Sinais de que você possui disfunção erétil induzida pela pornografia

homem disfunção erétil nofap

Se você ainda está em dúvidas, abaixo listamos 7 sinais de que a sua Disfunção Erétil pode ter sido induzida pela pornografia:

1. Você consome pornografia há vários anos?

A primeira resposta pode ser “Sim”, mas, há chance de que você acredite que o seu consumo não seja exagerado, e que isso pode ser simples consequência de acesso ao conteúdo explícito na internet. Seja como for (e-mail, site, WhatsApp), tome cuidado com a quantidade de vezes que se dedica a esse assunto dessa forma.

2. Você percebeu que não tem mais ereções espontâneas ao acordar?

Eis uma das razões para o NoFap estar presente o tempo inteiro neste assunto. O NoFap é uma forma encontrada para tirar o homem de seu vício, seja em qual grau estiver. Com a falta de ereções espontâneas, é provável que você esteja em algum tipo de estafa sexual, e a ajuda médica é bem-vinda.

3. Você já não fica mais tão excitado com pornografia estática (fotos) ou com pornografia já vista anteriormente?

Há pessoas que se excitam apenas pelo som do sexo, mas há outras (e elas são maioria dentre os homens) que precisam de contato visual. Antigamente isso era feito em site de bate-papo ou por e-mail, mas hoje em dia é muito simples, e o som pode vir de qualquer lugar, desde que esteja online.

4. Você precisa avançar para materiais mais extremos de pornografia para conseguir manter uma ereção?

Com isso, saiba que a masturbação sempre é prejudicada quando o consumo excessivo te leva ao ato em si. Mais uma vez, o NoFap faz toda a diferença para quem precisa encontrar certo equilíbrio entre o que quer consumir e o que consegue fazer para se excitar sem pornografia e masturbação.

5. Você observou uma diminuição da sensibilidade do seu pênis?

O excesso de masturbação pode diminuir a sensibilidade do pênis, e é bem provável que você tenha passado por isso com o excesso de “fap” em sua adolescência. Porém, se estiver na vida adulta, na qual supostamente suas relações sexuais ocorram com certa regularidade, tome cuidado com isso.

6. Você apresentou sintomas de ejaculação retardada (demora para ejacular durante o sexo com uma parceira real)?

Muitos homens não dão atenção ao assunto, mas a ejaculação retardada é assunto sério. Há quem não consiga chegar ao orgasmo durante o ato sexual, simplesmente porque se acostumou à masturbação como forma de alcançar o ápice do prazer. Se isso for recorrente, procure a ajuda de um médico.

7. Você observou que não consegue mais manter uma ereção com uma parceira real durante o ato sexual (impotência copulatória)?

Apesar de haver diversas formas de a impotência copulatória ocorrer, há homens que relatam que a principal causa vem do “fap”, ou seja, da masturbação. Com isso, fica evidente que os benefícios da masturbação não existem quando ela ocorre em excesso, e, se for o seu caso, fique de olho no assunto e pesquise mais sobre o NoFap.

Se você respondeu “Sim” para a maioria dessas perguntas, é muito provável que a sua disfunção erétil seja consequência do seu consumo de pornografia.

 

Disfunção erétil tem cura? Como tratar a disfunção erétil em jovens?

rapaz preocupado

Se você é jovem e tem um problema de disfunção erétil induzida pela pornografia, você alterou o seu cérebro. Simples assim. Ou melhor, não há mais benefícios de considerar a masturbação como ato interessante à vida sexual ou à sexualidade em si.

Mas, além de ter cura, a disfunção erétil, quando detectada pelo excesso de pornografia, pode ser revertida através de contato médico e, em certos casos, pelo próprio NoFap. Ou seja, cem um período de abstinência, o NoFap vai fazer com que você segure a sua vontade de se masturbar compulsoriamente.

E mais: o NoFap pode ser praticado em diferentes etapas, então, é possível que você encontre o NoFap para duas semanas, ou 14 dias, ou o NoFap de um mês. Há, ainda, o NoFap Hard, que te estimula a não se masturbar, consumir conteúdo sexual ou sequer ter relações sexuais por 90 dias. Tem coragem?

Um descanso para o cérebro de todo o consumo de pornografia

Assim, o objetivo do NoFap é dar um descanso para a mente, fazendo com que o cérebro se recupere, depois de um tempo, dos estímulos trazidos com base na masturbação. Conforme o tempo passa sem o uso de pornografia, nascerão em você novos receptores de dopamina e os seus níveis de dopamina voltarão ao normal.

Como as vias pornográficas enfraquecidas e a sensibilidade de seu circuito de recompensa recuperada, sua libido vai voltar, e todos os benefícios retornarão também. Depois de um intervalo de tempo, você não terá que depender de pornografia para ter ereções e irá recuperar a sensibilidade no seu pênis novamente.

Foi o que aconteceu com este homem que aderiu ao tratamento e milhares de outros que pararam de consumir pornografia:

“Quanto mais eu fiquei sem pornografia, masturbação, fantasia e orgasmo, mais impossível se tornou para mim não conseguir uma ereção. Estou sem problemas de disfunção erétil ou ejaculações fracas como eu tinha há apenas alguns meses atrás. Meu corpo está curado. Então, se você ficar longe de pornografia e masturbação seu desejo sexual vai voltar. Ele irá voltar e de forma duradoura, eu posso garantir.”

Ou seja, parar de consumir pornografia por um período mínimo de tempo para que o seu cérebro possa retornar à sua sensibilidade normal de dopamina é o tratamento suficiente para reverter este quadro e curar a disfunção erétil. Veja abaixo outro relato:

“Eu tenho 24 anos e tenho lutado contra a disfunção erétil há anos e só recentemente atribuí ela ao vício em pornografia. Eu estava em uma montanha russa emocional enquanto tentava descobrir qual era o meu problema. O que torna a coisa toda tão difícil é que você sabe que deve ficar excitado por mulheres reais, mas por alguma razão você não fica. Então você tenta forçar a sua excitação, você falha, e você entra numa espiral de depressão e ansiedade. Os especialistas realmente precisam ficar mais conscientes do que está acontecendo.”

Está muito claro que o problema desses jovens é o uso pesado de pornografia na internet, porque quando eles fazem o tratamento e ficam longe da pornografia por um longo período, suas ereções e desejos normais começaram a retornar, e todos os demais benefícios aparecem novamente.

Ficou curioso? Então vamos lá: faça um teste. Entre no NoFap por alguns dias, e veja como seu corpo reage a essa ausência de contato com a pornografia. Conseguiu ficar uma semana? Fique mais uma no NoFap.

O NoFap tem a melhor das intenções: segurar a masturbação para recuperar a sua saúde sexual, e a energia que provém dela é uma delas. Mas, talvez a maior seja mesmo o corte à pornografia.

Gostou da ideia? Então pense no NoFap da seguinte forma: uma tentativa de recuperar as conexões com o seu corpo. Com certeza ele agradece!

É daqui, também, que se levantam questões relacionadas ao vício em pornografia, e as informações provindas desses estudos são excelentes parâmetros.

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