Se você chegou até aqui com a expectativa de saber mais sobre o NoFap, se ele funciona ou não e quais os seus benefícios e malefícios, com certeza chegou ao lugar certo! Ler depoimentos e relatos NoFap é talvez o passo mais importante para saber se essa prática vale a pena ou se ela é apenas mais uma moda passageira.
Graças ao nosso fórum, tivemos acesso à informações exclusivas e relatos reais, enviados por homens e mulheres de forma anônima para que possamos compreender melhor a experiência que tiveram. Dentro do mundo virtual, conseguimos compreender como pessoas de todos os cantos, fizeram de sua história algo único e voltaram para contar tudo o que passaram.
A partir de agora, então, fique com os depoimentos NoFap, e conte com esses relatos para refletir sobre o quanto a pornografia e masturbação são nocivos à sua saúde física e mental.
Os homens da vida real
Homens da vida real são aqueles que passam por transformações todos os dias, por vezes dolorosas, mas sempre em busca de coisas melhores. Ainda que muitos precisem dos amigos ou da namorada para mudar, eles aceitam que a mudança vem para o bem.
Aqui, você vai encontrar depoimentos de homens comuns que perceberam como o NoFap poderia melhorar suas vidas. É cada história de superação que, com certeza, a sua leitura já vai começar com um texto muito emocionante.
Depoimento 1
“Sempre considerei a pornografia natural na minha vida. Cresci assistindo às fitas cassetes que meu pai escondia, muito antes de completar dezoito anos. Nunca achei que aquilo poderia ser algo ruim, afinal, era sexo. E sexo é bom. Até eu descobrir que nem sempre, até eu perceber que minha dor de cabeça com o trabalho só era resolvida quando eu aliviava a tensão e, com o celular na mão, passei meses indo até o banheiro escondido, fingindo que era dor de barriga. Um dia li sobre esse negócio de NoFap e fiquei curioso. Quanto mais eu lia, mais percebia que tudo aquilo que sempre achei normal era ruim, que minha namorada sofria em silêncio, e que meu interesse por sexo foi diminuindo aos poucos. Era como se meu cérebro se desligasse para o assunto, e só ligasse na hora do pornô.”
Depoimento 2
“A gente nunca sabe que tipo de problema consegue até perceber que já está com os dois pés na jaca. Quando percebi que a boa e velha punheta era, na verdade, um problema de saúde, já era tarde demais. Todos os dias, me masturbava com pornografia pelo menos três vezes, e sentia uma vontade enorme quando isso não acontecia. Era como se eu só funcionasse bem, relaxado, desestressado, se meu dia tivesse esse lado. Era uma jornada, sabe? Várias vezes, sempre acompanhado da pornografia, e estava tudo bem. Quando percebi que o NoFap era mais do que uma brincadeira de fórum, porque alguém me contou que era, fiz várias pesquisas e encontrei um mundo escondido, que nenhum homem fala sobre.”
Depoimento 3
“Amigo, eu corri atrás do prejuízo por tempo demais. Era uma bronha por dia, às vezes mais, porque dependia da vontade, né?! Hoje eu tô de boa porque tô na quarentena, ou melhor, tô há exatos trinta e três dias sem assistir a nenhum tipo de pornografia, e na maioria das vezes nem sinto falta. O resto, dá pra segurar. Tô focado no desempenho, porque de problemas a vida já tá cheia demais.”
Depoimento 4
“A vontade que eu tenho é de voltar no tempo, porque passei a adolescência toda me masturbando. Pornografia já era algo bem fácil de se conseguir na minha época do ensino médio, então, era como se meu corpo pedisse sempre mais. Não saía do computador, e hoje vejo que todo mundo sabia o porquê, mas pensa assim: ‘Deixa o rapaz! Até ele conseguir uma namorada, é assim que ele vai se divertir”. Sim, eu escutei isso do meu tio, que deve ser outro punheteiro. Felizmente minha geração tem acesso a informações de todos os tipos, e percebi que o NoFap era uma saída. Demorei, mas fui!”
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Depoimento 5
“O cérebro humano é cheio dessas coisas, e parece que qualquer pessoa está sujeita a esse tipo de vontade. O mais curioso é que eu sempre curtir me masturbar sozinho, sem ninguém, e sem assistir a nenhum filme. Mas, entre curtir e só fazer isso, tem um abismo, né?! Por isso, um amigo me contou sobre esse negócio de NoFap, e depois ficou só falando sobre o assunto, porque acho que ele foi primeiro do que eu. Era NoFap pra lá, NoFap pra cá, e toda hora dava uma lida em algum fórum por aí. Tudo o que eu encontrei demorou eras para entrar na cabeça, mas algumas coisas faziam mesmo sentido, e esses efeitos que todo mundo fala do NoFap me deixaram curioso. Ali tive a visualização do quanto eu precisava, e meu interesse aumentou.”
Depoimento 6
“Pensa no seguinte: a gente cresce assistindo pornografia em tudo quanto é canto. Minha vida era só pornografia, e estava tudo bem na minha cabeça. É como usar as redes sociais, sabe? É um vício, mas ninguém fala sobre o assunto, porque sempre tem alguém ganhando por trás. Por isso, quando comecei a ler um relato sobre o vício em masturbação, percebi que me identificava mais do que gostaria, o que me fez pensar sobre quantas vezes deixei o sexo de lado, e diversas pessoas, para assistir a alguma coisa de pornografia, como um vídeo, ou aquele e-mail que a gente clica sem saber direito, manja? Ainda bem que nunca caí em nenhuma pegadinha, mas, percebi que até uma rede social faz mal, o que dirá o bom e velho pornô. Por isso fui atrás do negócio do NoFap, e percebi que é bem melhor assim, que tem coisas que a gente só aprende depois de velho.”
Depoimento 7
“Minha vida é normal, mas percebi que não é bem assim. Tenho problema com masturbação, com a pornografia, com esses vídeos que a gente acha em qualquer lugar. Quem nunca? Sabe o que é pior? Meu namorado tem o mesmo problema, e a maioria dos homens não fala nada. Ou seja, se sou homem e gosto de bater punheta, tá tudo bem. Mas não tá, né? No computador, a gente pode ser quem a gente quiser, ver coisas diferentes quantas vezes quisermos, e não pega nada. O importante é satisfazer a vontade. Mas os resultados vêm, e a gente fica sem chão. Eu mulher viciada em pornografia, quem diria.”
Depoimento 8
“Tive uma recaída do NoFap outro dia. Entrei em desespero, porque não queria começar tudo de novo, mas estava naquele período de flatline. Sem sexo, sem computador para prazeres próprios, sem problemas para lidar sobre esse assunto. Tudo indo muito bem, até que uma coisa bateu em mim e a volta pro começo aconteceu. A pessoa aqui se aliviou no banheiro do trabalho, pra você ter noção. Ninguém percebe nada lá, porque a maioria tá com tanta pressa que qualquer motivo é razão pra se estressar, qualquer e-mail é algo importante pra ontem. Mas fiquei de boa, fiz minhas coisas, bateu aquela culpa e agora tô no NoFap tudo de novo. Pornografia é osso, ainda mais nessas horas.”
Depoimento 9
“A volta por cima aconteceu há uns quatro anos, quando estava no auge, com vinte e cinco anos, e me toquei de que minha vida social estava meio vazia, até perceber que eu só ficava em casa nas horas vagas, e curtia masturbação a rodo, só na pornografia. O pornozinho fazia parte do meu café, e da minha janta, se é que você me entende. Olha o nível. Minha namorada tinha me dado um pé mesmo, então, aproveite para fazer mais vezes o que já fazia antes. Quando vi, nem com meus amigos eu falava direito, e a conta chegou. O problema é que hoje tomo remédio para ansiedade (sem café), e tudo porque entrei no NoFap do nada, achando que ia dar conta. Olha, o NoFap é difícil, mas ficar sem pornografia é mais. É vício mesmo, e as pessoas continuam achando que tá tudo bem.”
Depoimento 10
“Pornografia é como assistir TV domingo à tarde pra todo homem: a gente finge que não faz, finge que não gosta, mas nem deixa as visitas chegarem pra podermos aproveitar. E olha que estou falando por mim, que muitas vezes escondi isso com medo da reação das outras pessoas, ou de como a coisa toda parecia absurda: a gente assiste um pornô aqui, ali e finge que não faz.”
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Sobre ansiedade social
Existem características que fazem do vício em pornografia um desafio e tanto para lidar. Ele atrapalha toda e qualquer relação sexual real, causa isolamento social, afasta dos amigos e da vida em si. Tal vício consegue atrapalhar, inclusive, a experiência profissional.
Sabe o que é pior? Que tudo isso é apenas a porta de entrada para coisas muitas vezes piores, como a ansiedade extrema e, é claro, a depressão.
Abaixo você vai encontrar depoimentos de homens que tiveram suas vidas completamente atrapalhadas, ou quase interrompidas, por conta do vício em pornografia e do vício em masturbação.
Depoimento 11
“Usei pornografia como válvula de escape por muito tempo. Quando é criança, fingimos que nem o amigo sabe, depois, evitamos problemas e nos trancamos no banheiro. Quando vamos ver, os resultados são distanciamento de todo mundo, e mudanças de humor repentinas, como se não houvesse problemas nisso também. Nosso corpo vai se transformando, mas a pornografia é sempre a mesma. Quando descobri o NoFap, percebi que podia ir muito mais longe sem esses efeitos doidos que dão no corpo e na cabeça. Descobri em um post, na internet, e nunca mais fui o mesmo. Pratico sempre que consigo, porque masturbação com pornô é coisa do passado.”
Depoimento 12
“Às vezes, sinto como se as pessoas me olhassem e percebessem as mudanças no meu humor, e os efeitos do NoFap. Parece que está escrito na testa, mas isso é mania de se culpar. Hoje, leio relatos de caras que ficaram 90 dias, que descobriram algo que não faço ideia, e tenho vontade de fazer, porque dizem que só traz benefícios. Porém, no mesmo fórum li que os efeitos não mudam muito, e que é recomendável ficar por duas semanas ou, no máximo, um mês. Seja como for, o importante é a causa, e os benefícios vão acontecer de qualquer jeito. Posso não conseguir ficar 90 dias sem masturbação e pornografia, mas tem hora que o corpo não aguenta, né?!”
Depoimento 13
“O que posso te dizer é que a carne é fraca e, com masturbação ou sem masturbação, a minha vida mudou algo que não esperava, e foi por causa de um relato também. Recebi um e-mail da minha terapeuta falando dos efeitos do NoFap na vida de homens como eu, que não se importam muito com a coisa toda. Depois achei algo parecido em um blog, outra vez em um fórum e assim vai. Quando percebi, estava rodeado de informações no meu computador, e percebi que a internet pode ajudar, mas que ela também esconde a pornografia e o sexo em todos os cantos. Moral da história: eu vou fazer o NoFap, mas o medo sempre me barra. É por isso que pedi ajuda, e tenho muito orgulho de ter feito isso.”
Depoimento 14
“Praticar o NoFap Setembro me fez perceber o quanto a minha vida pode ser mais potente, como o sexo pode ser mais gostoso, e como essa coisa toda em relação ao que cada pessoa tem, na internet, como os fetiches, é muito mais interessante quando os efeitos podem ser explorados em conjunto. Quando comecei com isso, chegou a minha vez de enxergar o NoFap como a resposta que a pornografia merece. E olha que só fiz por períodos de quatorze dias. Tem gente que faz 90 dias de boa, mas não é o meu caso. Masturbação é mais difícil do que as pessoas acham que é, e o vício em pornografia já me prejudicou por tempo demais, e fez da minha vida um inferno várias vezes.”
O NoFap e o perigo do edging!
Para quem sabe o que é NoFap, talvez o mais importante a se evitar é a prática do edging e assim evitar tudo o que esse hábito pode trazer de ruim para o reboot.
Evitando a técnica de edging , alguém com baixa autoestima adquire confiança rapidamente, seja jovem ou não, e a jornada em prol das mudanças começa a acontecer.
Os efeitos começam a repercutir no relacionamento, melhorando consideravelmente seu estilo de vida.
Depoimento 15
“Uma vez, na academia, vi um cara em plena masturbação. Ele achava que estava sozinho, mas não tive coragem de intervir, porque achei aquilo tão absurdo que congelei. Já vi isso acontecer no banheiro do shopping, e aos poucos fui percebendo que não era só sacanagem. Aquilo podia ser um problema de saúde na vida daquelas pessoas, e só fui perceber isso depois de um relato que eu li sobre o assunto. Daquele dia da academia em diante, nunca mais tirei sarro desses caras, porque a gente não faz ideia do que se passa na cabeça de uma pessoa. E eu só digo isso porque pratico NoFap há cinco meses, e já consegui me livrar do hábito do edging. Olha, minha relação melhorou muito, e espero que meu relato possa inspirar a vida de outra pessoa qualquer, porque minha vontade é essa.”
Depoimento 16
“Conheço uma pessoa que perdeu o casamento por conta do vício em pornografia, então sei que o negócio é sério. Nunca deixei chegar nesse ponto, mas sei que os problemas surgem, a gente não percebe e, quando vê, está cheio de vídeos da internet ao nosso redor. Como masturbação é coisa séria, e é um problema de saúde quando a gente perde o limite, porque já ouvi relatos de todos os tipos, acredito que na vida a gente tem que escolher: queremos os benefícios do orgasmo com masturbação, ou os resultados de uma causa mais nobre, como o NoFap? Eu prefiro ficar longe da masturbação, e faço isso toda vez que sinto que a relação está esfriando. É claro que já tive recaída, mas o que começou em um fórum, continua com a força da comunidade de quando encontrei a primeira palavra sobre NoFap. Hoje, fico feliz de ver que tem pesquisas acontecendo o tempo inteiro, e que novos benefícios e métodos de como parar de se masturbar são descobertos todos os dias.”
Como enfrentaram a flatline
Um dos períodos mais difíceis para quem opta por seguir o NoFap é a flatline. Ela faz qualquer pessoa sentir saudade da pornografia ou duvidar do experimento.
Porém, como é um momento desafiador, é preciso ter confiança, e os relatos trazidos aqui conversam diretamente com essa jornada, seja ela com recaída ou não.
Por isso, quando os homens estão em harmonia com seus corpos, e compreendem que a pornografia é completamente degradante, além de não ajudar em nada no sexo.
Depoimento 17
“Sou casado há vinte anos, e nunca tinha visto nada parecido com esse negócio de NoFap. Hoje, sei todos os seus benefícios, fico longe da masturbação, todo um café reforçado todas as manhãs, vou à academia mais vezes e acredito no senso de comunidade. Sabe por quê? Porque eu percebi que posso ficar mais velho, mas que continuo aprendendo todos os dias. Desde que recebi um e-mail falando dos perigos da pornografia, e como tudo tem a ver com um negócio chamado NoFap, percebi que era a minha vez de voltar a aprender. E olha que já fiz os 90 dias, o que não é tão difícil depois que você esta casado há tanto tempo. Aliás, já chegou minha vez de fazer o reboot, de aprender sobre como o NoFap começou e tirar todas as vantagens do assunto. E eu acho que isso fez bem para mim e para o meu casamento, mas, devo avisar que as coisas demoram a engrenar.”
Depoimento 18
“Quando tive o meu primeiro reboot do NoFap, percebi que em vez de me desanimar, aquilo me deu mais força. Já sabia de todos os benefícios, mas precisava ter certeza de que não ficaria pingando de vez em vez, de galho em galho, esperando dar certo. Pois deu e, mesmo com o reboot, os benefícios continuam ótimos, porque o flatline é só mais um desafio em meio a tantos, mas este traz diversos benefícios.”
Depoimento 19
“Certa vez, quando eu ainda era adolescente, tive uma consciência estranha de que o que eu estava fazendo era prejudicial, mas não foi de forma religiosa nem nada. Me deu a impressão de que eu precisava parar com aquilo, com aquela ideia de me masturbar a todo momento. Só muito tempo depois, quando conheci aquele termo em inglês, o NoFap, em um vídeo do YouTube, que havia todo um senso de comunidade por trás daquilo. Os benefícios do NoFap são enormes, e a gente só tem a ganhar quando agimos assim, porque é o nosso corpo que está em jogo, e é a nossa saúde, sexual e mental. Quem diria que um vídeo no YouTube, sobre um termo em inglês, iria me despertar esse senso de comunidade. Felizmente, hoje posso falar sobre isso em paz, porque o sentimento mais difícil foi durante a flatline da primeira vez: sensação ruim de que iria fracassar. Hoje, estou aqui tomando um café, porque já compreendi os benefícios, e sei que todos eles funcionam.”
